sábado, 1 de junho de 2013

Blackgate: a fortaleza arruinada

Após noites congelantes e dias de cada vez menos esperança, o grupo de aventureiros é acordado por um dos irmãos Farfaletti com a preocupante notícia: seu irmão e Melissa haviam sumido.
Os 4 companheiros restantes partem em seu encalço, mas ao invés de encontrar a companheira...

Encontram dois sobreviventes no meio da desolação gelada. Balthus e o goblin Turin são sobreviventes de uma caravana acidentada. Os únicos sobreviventes. Sem sinais de Melissa e sem perspectiva de abrigo pelas próximas milhas, os dois grupos decidem partir juntos rumo ao norte, onde provavelmente se encontra o forte Blackgate.

Sofrendo de frio e todas as privações que o inverno do norte pode trazer, o grupo se despede do pequeno Farfaletti, que sucumbe ao frio e a exaustão. Quando a esperança parece minguar uma vez mais, o grupo é encontrado por um inusitado batedor de Blackgate. Seu nome é Alaytoc.


Alaytoc

O homem já envelhecido demonstra desenvoltura caminhando pela neve. Acompanhando os aventureiros ele os guia até Blackgate. Mas o estado da antiga fortaleza não se parece em nada com as expectativas dos viajantes.


Blackgate

A fortaleza está em ruínas, com grandes partes de seus muros devastados por conflitos de outrora. Lá dentro, apenas um punhado de homens resiste as adversidades. A baixa moral do grupo chega a ser palpável.

Logo o grupo de viajantes descobre que Blackgate esta em vias de ser abandonada. Liderados por Alaytoc, os remanescentes aguardam somente um dia oportuno para saírem de lá. Enquanto isso, informações sobre Askaram e seu paradeiro são levantadas, e logo descobre-se que ele não era bem quisto ali.

O grupo também é alertado sobre o rio que corre atrás da fortaleza. Com suas águas contaminadas, quem beber destas logo se torna vítima da praga. E com o rio supostamente correndo até terras bem mais ao sul, começam-se a costurar teorias sobre a contaminação ali ser intencional.

Alguns levantam hipóteses sobre o envolvimento de Askaram em tal ato vil, mas tais teorias são contrariadas quando se leva em consideração os recursos de que ele dispunha.

O dia da partida se aproxima. O plano é levar os soldados sobreviventes até a antiga mina abandonada dos anões, aos pés da cordilheira.

A caminhada é dura, e pouco a pouco os debilitados soldados remanescentes de Blackgate tombam frente às dificuldades. Seja pelo frio ou pelos ataques de mortos-vivos errantes, o grupo se vê ao final de quase uma semana de caminhada reduzido a somente o grupo de aventureiros e o misterioso Alaytoc.

A extenuante caminhada na neve

Finalmente chegando aos pés da montanha, o grupo encontra a entrada da mina. Lá dentro, estranhas inscrições - de procedência não anã - mantêm o local aquecido.

A mina abandonada dos anões

Vendo seu caminho bloqueado por um imenso mecanismo de pedra o grupo encontra uma pequena passagem secreta. Enquanto isso Alaytoc retorna para o campo aberto na esperança de mais uma vez encontrar Melissa e o outro irmão Farfaletti.

Se esgueirando pela passagem secreta anã, os viajantes logo percebem que será uma longa e cautelosa caminhada. Os anões protegeram o caminho com muitas armadilhas e passagens para contorná-las.

Com os esforços conjuntos, o grupo consegue ultrapassar pouco a pouco os obstáculos  descendo cada vez mais fundo na antiga mina dos anões, com esperanças de se abrigarem ali e quem sabe encontrarem respostas para suas perguntas, como a origem da praga e o paradeiro de Askaram.

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